quinta-feira, 3 de junho de 2010

CALVÍCIE FEMININA

Na mulher os casos de calvície são bastante complexos. Na alopécia androgenética feminina (ou calvície) o quadro é difuso e menos evidente que no homem. Muitas vezes está associado a vários distúrbios.
Na mulher alterações hormonais têm um impacto muito grande no cabelo. Além dos hormônios sexuais que se alteram durante a gravidez ou uso de anticoncepcionais, outros hormônios como os da tireóide ou supra-renais podem influenciar a queda de cabelo.
Estes hormônios e também as deficiências alimentares como de proteínas ou ferro e doenças crônicas podem levar a quadros de calvície difusa, ou alopécia difusa feminina.
Existe ainda a alopécia areata ou pelada que pode surgir em qualquer área do couro cabeludo e ainda nas sobrancelhas ou até em pêlos do corpo.
As micoses no couro cabeludo podem simular uma calvície, pois o fungo quebra a haste do cabelo originando placas de cabelo muito curto.
Na raça negra existe um tipo de quelóide na nuca que pode evoluir para calvície e cicatrizes inestéticas, também conhecida como foliculite decalvante do couro cabeludo.
Infecções bacterianas do couro cabeludo muito severas podem evoluir com cicatrizes formando alopécia cicatricial.
Agressões no couro cabeludo também deixam uma área de alopécia cicatricial como após acidentes ou queimaduras.

ALOPÉCIA - RELATO DE CASOS

Apesar da predominância dos casos de alopécia (queda de cabelos) ser masculino, devido a fatores hormonais, é crescente a procura de tratamentos capilares pelo público feminino. São vários os tipos de alopécias e para cada caso há um tratamento personalizado, compreendendo um trabalho multidisciplinar entre o Tricoterapeuta legalizado na profissão em conjunto com médicos dermatologistas, endocrinologistas e ginecologistas, além de nutricionistas, psicológos etc, cada um atuando dentro de sua área visando um objetivo comum, a melhora ou cura do tricopaciente.
As queixas podem se iniciar com a rarefação dos cabelos associada com grande oleosidade, ou com placa com ausência de cabelos na região do vértex e ainda após o uso de substâncias como tioglicolato de amônio para alisamento dos fios. Neste caso com registro de perda parcial dos cabelos que se quebraram nas regiões mais próximas do couro cabeludo.
De acordo com a recomendação médica, os pacientes são encaminhados para os procedimentos tricoterápicos junto ao Tricoterapeuta legalizado na profissão, porque o rabalho é muto sério. São utilizados produtos fitoterápicos, recursos eletroterápicos e até o laser, obtendo-se resultados satisfatórios.
O Tricoterapeuta legalizado é um profissional de educação continuada e se fundamenta em material científico, respeitando os princípios da Tricologia. É seguro submeter-se ao tratamento com este profissional.